Para encerrar as atividades do
ano, profissionais do departamento de serviço social, pedagogia e psicologia do
Cruzeiro se uniram a membros das comissões técnicas para proporcionar aos
atletas um dia diferente.
Para fugir da rotina dos
treinamentos pesados, jovens das categorias menores do Cruzeiro participaram na
última quarta-feira de um dia de recreação. A atividade aconteceu no Centro de
Formação Felício Brandi, Toca da Raposa 1, e contou com campeonato de futmesa,
corrida de saco, queimada, peteca, rouba bandeira, dentre outras atividades.
Segundo a assistente social
Heloisa Verçosa, este é um momento importante de participar de atividades mais
descontraídas, sem a pressão dos treinamentos do dia a dia.
“Eu nem chamaria esse momento de
confraternização e sim de integração. Neste dia nós quebramos com essa ideia de
categorias e criamos equipes misturando todas as categorias aleatoriamente. Realizamos
brincadeiras totalmente desconhecidas para alguns deles. Eles se divertiram muito
e entenderam que precisavam se unir para conquistar a vitória”, disse.
“Na parte da manhã tivemos atividades
esportivas, já o período da tarde foi de atividades cognitivas. Pegamos
instrumentos musicais para eles tocarem e cantarem. Depois fizemos perguntas
sobre conhecimentos gerais, conhecimentos sobre o clube e o manual de conduta.
Ainda teve um lanche especial”, completou.
Neste momento de pandemia, a
diretoria de base do Cruzeiro segue todos os protocolos de segurança, para que
as chances de contaminação do coronavírus sejam minimizadas. Nas atividades de
recreação os cuidados não foram diferentes. Os atletas precisavam usar máscara
e higienizar as mãos com álcool em gel.
“Tudo foi feito levando em conta
o protocolo de proteção da Covid-19. Se no momento não podemos levar os garotos
para se divertirem fora do Clube, nós proporcionamos esse momento de diversão
aqui dentro, seguindo todas as normas de segurança”, ressaltou Heloísa.
Para finalizar, a assistente
social destacou que as atividades elaboradas por uma equipe multidisciplinar
foram feitas pensando no futebol.
“Foi um momento de aprendizado
para os atletas. Na brincadeira de rouba bandeira, eles precisam montar
estratégias o tempo todo. Eles viram que são situações semelhantes ao que eles
precisam fazer em campo. Na queimada, é preciso sair da marcação. Tudo que a
gente trouxe foi pensado no futebol, mas usando atividades lúdicas”, concluiu.