Em um confronto bem disputado, o Cruzeiro criou chances para ganhar a partida, teve um gol de Rafael Sobis mal anulado pela arbitragem e acabou sendo derrotado pelo Juventude por 1 x 0, neste sábado, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul-RS, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.
A Raposa volta a campo contra o Operário-PR na próxima quarta-feira, às 21h30, no Independência, em Belo Horizonte-MG, na antepenúltima partida da equipe na competição. Os dois jogos restantes serão contra o Náutico, novamente no Independência, e depois diante do Paraná, em Curitiba,
O jogo
O Cruzeiro começou bem na partida, com mais posse de bola e chegou com perigo ao ataque aos 9 minutos, em um chute de Giovanni, de fora da área, que Marcelo Carné segurou.
Já o time local, abriu o marcador em sua primeira investida, aos 21 minutos, em pênalti cobrado por Rafael Grampola, após Matheus Pereira segurar Capixaba dentro da área.
Atrás no placar, a equipe cinco estrelas se arriscou mais no ataque e teve duas oportunidades para empatar no primeiro tempo. A primeira delas com Airton, que não conseguiu desviar cruzamento de Raúl Cáceres, e a outra em cabeceio de William Pottker para fora, depois de falta cobrada por Filipe Machado, pela direita.
Segundo tempo
Em busca da virava, o Cruzeiro foi prejudicado pela arbitragem logo aos 4 minutos da etapa final, em lance que Rafael Sobis recebeu lançamento de William Pottker dentro da área e marcou, mas o lance foi invalidado por impedimento que não houve.
O Juventude se fechou ainda mais na defesa, apostando nos contra-ataque e finalizou duas vezes com perigo, com Matheuzinho, nas mãos de Fábio, e Grampola, acima do gol.
Dominando as ações, a Raposa passou a pressionar o adversário e criou boas situações para empatar, em chute de Sobis, que Marcelo Carné defendeu, e especialmente através de William Pottker, em finalização acima do gol e em cruzamento para a área, que o goleiro do Juventude conseguiu interceptar.
Nos instantes finais, a pressão celeste se intensificou ainda mais, mas não era noite do Cruzeiro e a bola não entrou em lances de claras chances de gols, como nos cabeceios de Manoel, acima do gol, e de Filipe Machado, nas mãos de Marcelo Carré, e na bomba de Pottker, de fora da área, na trave.